23 países utilizam urnas eletrônicas para eleições gerais e outros 18 as usam em pleitos regionais, segundo mapeamento realizado pelo Instituto Internacional para a Democracia e a Assistência Social (IDEA Internacional).

Dentre esses países, estão Austrália, Canadá, Estados Unidos e Suíça, nações com sólida tradição democrática. Na América Latina, México e Peru também utilizam tecnologia eletrônica nas urnas. Já na Ásia, tem-se Coreia do Sul, Japão e Índia.

Apesar de vários países fazerem uso de urnas eletrônicas, o Brasil é um dos poucos que conseguiram expandir a votação eletrônica à quase totalidade dos eleitores. O país é referência internacional. Comitivas de diversos países vieram ao Brasil para conhecer o nosso sistema eletrônico de votação. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “nas Eleições Municipais de 2016, por exemplo, mais de 30 nações enviaram autoridades para acompanhar o pleito e conhecer o sistema brasileiro, entre os quais Angola, Bolívia, Botsuana, Coreia do Sul, Costa Rica, Estados Unidos, França, Guiné, Guiné-Bissau, Jamaica, México, Panamá, Peru, República Dominicana e Rússia”.