Violência contra a mulher é tema do Café Cultural
O 23º Café Cultural promovido pela Escola Judiciária Eleitoral da Paraná abordará o “Enfrentando a violência contra a mulher: da conscientização à ação”
A Comissão de Participação Feminina (COPFEM) do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) vem firmando parcerias e alinhando-se às iniciativas promovidas por outros Regionais face ao enfrentamento à violência contra a mulher. Nesse sentido, convida todos a participarem do Café Cultural realizado pela EJE do Paraná, na próxima quinta-feira (23), às 17h.
A 23ª edição do Café Cultural será transmitida ao vivo pelo canal da Justiça Eleitoral do Paraná no YouTube pelo link 23º Café Cultural. A juíza membro da Corte e diretora executiva da Escola Judiciária Eleitoral do Paraná (EJE-PR), Flávia da Costa Viana, fará a abertura do evento, que terá a mediação do juiz membro da Corte e Ouvidor do TRE-PR, Thiago Paiva dos Santos, esta edição abordará o tema “Enfrentando a violência contra a mulher: da conscientização à ação”.
Para discutir o assunto, foram convidadas a doutora Marcela Lobo, juíza do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA); a doutora Susana Broglia Feitosa de Lacerda, promotora de Justiça do Ministério Público do Paraná (MPPR), por dez anos à frente da Promotoria de Justiça de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra Mulheres, Crianças e Adolescentes; e Gléri Bahia Mangger, assessora técnica de políticas para mulheres da Prefeitura de Curitiba.
As inscrições para o 23º Café Cultural devem ser realizadas durante o evento, por meio de link do Sympla a ser compartilhado no chat da transmissão. Não é necessário envio de certificado ao setor responsável pelo registro de Adicional de Qualificação.
“Sinal Vermelho contra a violência doméstica”
O Eleitoral da Paraíba aderiu à campanha “Sinal Vermelho contra a violência doméstica”, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em benefício das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar no Brasil, particularmente às mulheres que sofrem este tipo de violência, no estado da Paraíba.
/com informações da EJE-PR/