Na próxima sexta-feira (1º/09), o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), por meio da Seção de Atenção à Saúde (SAS), em parceria com a Comissão Multidisciplinar de Acessibilidade, Inclusão e Diversidade (CMAID) e com a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e Discriminação, realizará, às 10h, na Sala de Sessões, no 1º andar do edifício-sede do TRE-PB, Mesa Redonda intitulada ETARISMO NA ERA DA LONGEVIDADE: QUALIDADE DE VIDA E SOLIDARIEDADE HUMANA, como parte integrante do Projeto Valorização da Vida, com o objetivo de promover a conscientização acerca do processo de envelhecimento humano e fomentar a cultura do respeito e valorização das pessoas, como forma de promover saúde mental e qualidade de vida no âmbito do TRE-PB, em cumprimento à Resolução CNJ n°207/2015, às atividades de prevenção e promoção de saúde do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho e ao Plano de Logística Sustentável do TRE-PB.

O evento tem como público-alvo servidores ativos e inativos, terceirizados, magistrados, estagiários do TRE-PB e demais interessados.

A abertura do evento será realizada pela desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcante, presidente do TRE-PB, e terá como palestrantes o Médico Geriatra João Dehon; a Especialista em Gerontologia, em Existencialismo e Humanismo, Regina Irene Diaz Formiga; a Odontóloga Intensivista Especialista em cuidados paliativos, Maria Elizabete Albuquerque; a Coordenadora Geral de Educação para Igualdade do Ministério das Mulheres do Governo Federal, Sandra Marrocos; e a servidora idosa do Tribunal, Cecilia Costa; tendo como mediadora a chefe da Seção de Atenção à Saúde (SAS), Raisse Fernandes.

O evento será encerrado por Valnia Veras, responsável pelo Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, com declamação de poema sobre o tema abordado.

Raisse Fernandes comentou sobre o tema: “O Etarismo, discriminação ou preconceito baseado na idade, seja contra pessoas mais jovens ou mais velhas, causa sofrimento e pode desencadear vários problemas, entre eles, quadros graves de depressão, e é uma realidade que ainda se faz presente em praticamente todos os países, interferindo diretamente na sustentabilidade dos sistemas previdenciários e no bem-estar das pessoas na idade avançada. O etarismo pode assumir muitas formas, desde atitudes individuais até políticas e práticas institucionais que perpetuam a discriminação etária. Diante disso, há a necessidade de aumentar a consciência pública sobre os problemas que o preconceito de idade cria. À medida que a população de idosos continua a aumentar, encontrar maneiras de minimizar isso é cada vez mais importante. O enfrentamento a essa prática, muito comum no ambiente de trabalho, é importante. É preciso entender que o processo de envelhecimento é algo natural e conscientizar sobre a cultura do respeito e valorização das pessoas é de extrema importância para a saúde mental e qualidade de vida do indivíduo”.

/alexandredias/ascom/tre-pb/

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