Juiz Ferreira Júnior assinala Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto
27 de janeiro instituído Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto
Ao final da primeira sessão ordinária desta sexta-feira (27), o juiz membro e ouvidor Eleitoral José Ferreira Ramos Júnior fez registro perante a Corte em alusão ao Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto, instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1º de dezembro de 2005, durante sua 42ª Sessão Plenária.
O juiz Ferreira Júnior justificou seu registro, afirmando que, “Da mesma forma que ocorreu naquele tempo, esse genocídio, morte de pessoas, simplesmente por serem quem elas eram, não podemos esquecer”, e pleiteou que “Possamos sempre, nesse dia 27 de janeiro, e não apenas no dia 27 de janeiro, mas todos os dias, lembrar que não importa a raça, não importa a religião, não importa a orientação sexual, não importa a cor da pele, todos têm que ser respeitados e todos têm que ter direito à vida”, asseverou.
Em sua fala, assinalando o Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto, o ouvidor Eleitoral assentou a importância da data: “Hoje, no calendário mundial, é uma data de extrema importância, quando foi instituída a comemoração do Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto; é um dia em que lembramos daquelas pessoas que foram assassinadas friamente no holocausto, genocídio que foi cometido pelos nazistas e seus adeptos, que ceifou a vida de milhões de pessoas judias, ciganas, polonesas, homossexuais, com deficiências, comunistas e outras, que ocorreu durante a segunda guerra mundial… O regime nazista e seus colaboradores assassinaram cerca de seis milhões de judeus, entre homens, mulheres, e crianças durante a segunda guerra mundial, em um programa continental de destruição de todas as comunidades judaicas que fossem encontradas; guiada por uma ideologia fundamentalmente racista, a Alemanha nazista também perseguiu e matou milhões de outras pessoas por serem consideradas de raça inferior, e outras por razões políticas, ideológicas ou comportamentais, como ciganos, poloneses, homossexuais, deficientes, comunistas, testemunhas de Jeová, adventistas dentre outros”, assinalou.
Concluindo sua fala, assentou o juiz: “De acordo com a Organização das Nações Unidas, o holocausto foi um ponto de virada na história da humanidade, que levou ao mundo dizer: ‘Nunca mais!’; A resolução que instituiu o dia mundial em memória das vítimas do holocausto traz a lembrança dos crimes passados com o objetivo de preveni-los no futuro”. E finalizou, em tom de clamor: “A participação de todos é muito importante para que toda a sociedade em todo mundo possa se lembrar dos horrores e cobrar para que nunca mais se repita com nenhum povo”.
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