Fato ou Boato – A Urna Eletrônica é projetada por empresas privadas?
O projeto da urna eletrônica brasileira é do Tribunal Superior Eleitoral

O combate à desinformação é prioritário para a Justiça Eleitoral. Criada em 2020 para ampliar o esclarecimento de informações relacionadas ao processo eleitoral, a página Fato ou Boato fomenta a circulação de conteúdos verídicos e estimula a verificação por meio da divulgação de notícias checadas, recomendações e conteúdos educativos.
Na centralidade da desinformação, estão as notícias falsas sobre a urna eletrônica. Uma das fake news que circulam em sites suspeitos e grupos de mensagem é de que a urna eletrônica é projetada por empresas privadas.
Não é verdade!
O projeto da urna eletrônica brasileira é do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A urna começou a ser desenvolvida em 1995 por especialistas de entidades como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Ministério das Comunicações, Forças Armadas e servidores do TSE.
A confusão ocorre porque a urna eletrônica tem vida útil de 10 anos e, após esse período, é preciso realizar licitação para que empresas privadas possam fornecer apenas os equipamentos. A base do projeto é mantida. Atualmente, empresas privadas que vencem a licitação fornecem apenas os equipamentos, mas o sistema é controlado exclusivamente pelo TSE.
/com informações do TSE/
/rafaelkoehler/ascom/tre-pb/
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